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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

I due foscari(III)

O Conselho acaba por determinar a condenação de Jocopo ao exílio. Nos seus aposentos o Doge lamenta o destino do filho, está triste, mas não tem controle sobre o facto do seu filho ter sido condenado ao exílio. Ele canta o seu lamento e não tem força para segurar as lágrimas. Eccomi solo alfine . . . Solo! . . . e il sono io forse? Dove de'Dieci non penetra l'occhio? Ogni mio detto o gesto, il pensiero perfino m'è osservato . . . Prence e padre qui sono sventurato! seguido da romanza O vecchio cor, che batti come ai prim'anni in seno, fossi tu freddo almeno come l'avel t'avrà; ma cor di padre sei, vedi languire un figlio; piangi pur tu, se il ciglio più lagrime non ha.

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