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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

I due foscari(III)

O Conselho acaba por determinar a condenação de Jocopo ao exílio. Nos seus aposentos o Doge lamenta o destino do filho, está triste, mas não tem controle sobre o facto do seu filho ter sido condenado ao exílio. Ele canta o seu lamento e não tem força para segurar as lágrimas. Eccomi solo alfine . . . Solo! . . . e il sono io forse? Dove de'Dieci non penetra l'occhio? Ogni mio detto o gesto, il pensiero perfino m'è osservato . . . Prence e padre qui sono sventurato! seguido da romanza O vecchio cor, che batti come ai prim'anni in seno, fossi tu freddo almeno come l'avel t'avrà; ma cor di padre sei, vedi languire un figlio; piangi pur tu, se il ciglio più lagrime non ha.

sábado, 7 de novembro de 2009

I due Foscari(II)

Decidida a salvar o marido, nem que para isso tenha de defrontar o Doge, está Lucrezia, mulher de Jacopo. Pretende ser recebida pelo sogro mas canta a Deus Tu, sob cujo olhar onipotente todos os homens se alegram ou choram. 

  Quando a sua amiga Pisana entrando em lágrimas, lhe transmite a notícia de que Jacopo foi condenado ao exílio, provoca uma outra explosão de fúria de Lucrezia, cantando La clemenza? . . . s'aggiunge lo scherno! . . . D'ingiustizia era poco il delitto? Si condanna e s'insulta l'afflitto di clemenza parlando e pietà? O patrizi, tremate . . . l'Eterno l'opre vostre dal cielo misura . . . D'onta eterna, d'immensa sciagura egli giusto pagarvi saprà. 

  Este papel de Lucrécia é cantada por 

Angela Meade

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

I due Foscari

A 1ª cena do 1ºacto termina com a chegada de Jacopo que recentemente retornado do exílio, e trazido da prisão e expressa seu amor ao ver Veneza novamente 

  Ah sì, ch'io senta ancora, ch'io respiri aura non mista a gemiti e sospiri. Brezza del suol natìo, il volto a baciar voli all'innocente! . . . Ecco la mia Venezia! . . . ecco il suo mare! . . . Regina dell'onde, io ti saluto! . . . Sebben meco crudele, io ti son pur de'figli il più fedele. Dal più remoto esilio, sull'ali del desìo, a te sovente rapido volava il pensier mio; come adorata vergine te vagheggiando il core, l'esillo ed il dolore quasi sparian per me. 

  e depois proclamando o seu ódio contra a injustiça que é alvo acusado de crime e traição a Veneza, mas confiando que será feita justiça

Chiudi il labbro, o mentitor. Odio solo, ed odio atroce in quell'anime si serra; sanguinosa, orrenda guerra da costoro si farà. Ma dei Foscari, una voce va tuonandomi nel core; forza contro il lor rigore l'innocenza ti darà. 

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

I due Foscari-Silenzo mistero

I due Foscari, foi a 6ª ópera de Verdi, com libreto de Piava a partir de obra homónima de
Lord Byron. Estreou há 165 anos no dia 3 de Novembro no Teatro Argentina em Roma.

Os membros do Conselho dos Dez, estão à espera para entrar na Câmara do Conselho para julgar uma importante caso envolvendo Jacopo Foscari, o filho do Doge, que vem acusado de
assassinato.

Silenzio, mistero -
Venezia fanciulla
nel sen di quest'onde -
protessero in culla,
e il fremer del vento -
fu prima canzon.

Silenzio, mistero -
la crebber possente
de' mari signora -
temuta, prudente
per forza e sapere,-
per gloria e valor.

Silenzio, mistero -
la serbino eterna,
sien l'anima prima -
di chi la governa . . .
Ispirin per essa - t
imore ed ardor.


Chega Loredano (inimigo de Jacopo) e o seu amigo Barbarigo que anunciam
que o Doge já entrou no hemiciclo. Todos entram na Câmara.

Caso não consiga ver o clip clicar >>>>>>>>>>> aqui