Deixa-me então chorar
a minha cruel sorte
e suspirar
pela liberdade
Que a dor rompa
estas grilhetas
dos meus martírios
só por piedade
Assim canta Almirenda quando cativa, canta este lamento que imortaliza a sua personagem na ópera Rinaldo de Haendel estreada em Londres em 1711.
Canta Angela Gheorghiu num concerto em Bruxelas no ano de 2004.
a minha cruel sorte
e suspirar
pela liberdade
Que a dor rompa
estas grilhetas
dos meus martírios
só por piedade
Assim canta Almirenda quando cativa, canta este lamento que imortaliza a sua personagem na ópera Rinaldo de Haendel estreada em Londres em 1711.
Canta Angela Gheorghiu num concerto em Bruxelas no ano de 2004.
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