Aqui está pois a famosa abertura desta ópera, que como ontem disse é considerado o apogeu da emancipação das aberturas enquanto peça sinfónica e não mero "afinar de instrumentos" para indicar aos espectadores que o espectáculo ia começar.É uma peça se música sinfónica, com seguramente 3 andamentos clássicos.Esta abertura tem igualmente outra carga importante para as pessoas da minha geração, os últimos 3 minutos, correspondem à musica da série de "cóboiada" do meu tempo em que o Mascarilha e seu cavalo Silver apareciam na RTP.Quem se lembra ?
Ópera em quatro atos de Gioacchino Rossini, libreto de V. J. Etienne de Jouy e H. L. F. Bis com base em Schiller.
Estreou no Opéra de Paris em 31 de Agosto de 1829, em 1831 os quatro actos foram reduzidos a três. As duas versões ouvem-se indistintamente dependendo dos programas e do gosto dos maestros e empresários.
Orquestra Filarmónica de Berlim dirigida por Claude Abbado.
Ópera em quatro atos de Gioacchino Rossini, libreto de V. J. Etienne de Jouy e H. L. F. Bis com base em Schiller.
Estreou no Opéra de Paris em 31 de Agosto de 1829, em 1831 os quatro actos foram reduzidos a três. As duas versões ouvem-se indistintamente dependendo dos programas e do gosto dos maestros e empresários.
Orquestra Filarmónica de Berlim dirigida por Claude Abbado.
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