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terça-feira, 23 de setembro de 2025

The Mountain Sylph-Abertura

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  • The Mountain Sylph é uma ópera em dois atos de John Barnett com libreto de Thomas James Thackeray, depois de Trilby, ou le lutin d'Argail de Charles Nodier .

  •  Foi produzido pela primeira vez em Londres no Lyceum Theatre em 1834 com grande sucesso. 

  • Enredo

    A história se inspira no mito romântico das sílfides (espíritos do ar), que também aparece no balé La Sylphide (1832).

    • O enredo gira em torno de Donald, um jovem camponês escocês que, na véspera do casamento, apaixona-se por uma sílfide das montanhas.

    • Ele rompe com sua noiva mortal e tenta viver esse amor sobrenatural, mas a união acaba em tragédia, como é típico do romantismo: a sílfide morre, deixando Donald arrasado.


    Música

    • A partitura mistura influências de Weber (Der Freischütz) e Meyerbeer, com harmonias românticas e coros atmosféricos.

    • Tem números de grande efeito, como o coro das sílfides e as árias da protagonista etérea.

    • Barnett procurou dar um caráter britânico à obra, incorporando cores locais e um certo tom folclórico.


    Recepção

    • No seu tempo, foi um sucesso e permaneceu em repertório por algumas décadas.

    • Hoje é pouco encenada, mas é lembrada como um marco da ópera romântica inglesa, abrindo caminho para compositores como Balfe (The Bohemian Girl, 1843) e, mais tarde, Sullivan.

    👉 Em resumo: The Mountain Sylph é uma obra pioneira — pode não ter a mesma imortalidade de La Sylphide ou de Weber, mas marca um momento em que a ópera em inglês tentava se afirmar contra o domínio estrangeiro.

 

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