a ária “È vano, è vano” não é cantada por Oberto, o tenor da ópera Edmea de Alfredo Catalani.
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A ária “È vano, è vano” surge no Ato I.
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É cantada por Oberto quando ele expressa a sua frustração e desespero ao ver-se incapaz de libertar Edmea do casamento forçado com Ulmo.
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Oberto está desesperado porque ama Edmea profundamente, mas as circunstâncias (a autoridade do pai dela, o poder de Ulmo) o impedem de resgatá-l
O título “È vano, è vano” (“É vão, é vão”) traduz o sentimento de inutilidade e derrota: por mais que Oberto lute ou sofra, os esforços parecem inúteis frente ao casamento forçado de Edmea. Ele canta com dor resignada, mas ainda esperançoso de encontrar uma saída.
Este momento é um dos destaques vocais para o tenor na ópera, funcionando como declaração de amor desesperado e estabelecendo a sua nobreza de caráter perante a trama.
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