O libreto é de Léon de Wailly e Henri Auguste Barbier.Baseado livremente na autobiografia de Benvenuto Cellini, o célebre escultor e ourives renascentista italianoEstreou em 1838 em Paris, e foi um fracasso monumental.O público achou a obra confusa, difícil de seguir — e os músicos e cantores acharam quase impossível de executar.Berlioz ficou devastado... mas Liszt acreditava na obra e dirigiu uma versão revista em Weimar em 1852.
Sur les monts les plus sauvages uma ária de Benvenuto Cellini no Ato I.
É um dos momentos líricos mais belos da ópera e revela o lado mais íntimo e idealista do personagem. Aqui, Cellini sonha com a liberdade, o amor e a fuga com Teresa, longe de Roma e de todas as intrigas. Ele canta à ideia de um amor puro, num lugar remoto — "nos montes mais selvagens" — o que dá o tom romântico e quase pastoral
da ária..
Aqui canta Robert Alagna
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