Nela, o personagem principal, Figaro, o barbeiro de Sevilha, faz sua grande entrada na ópera e apresenta-se com grande entusiasmo e autoconfiança.
A ária é uma espécie de apresentação de sua personalidade vibrante, cheia de orgulho e energia, e se tornou uma das peças mais icônicas do repertório operático
O texto da ária descreve Figaro como alguém que está sempre ocupado, sendo chamado para realizar múltiplas tarefas, mas sempre com uma atitude positiva e desafiadora.
É uma obra cheia de ritmo, exigindo do cantor uma grande habilidade técnica e expressiva, com passagens rápidas e ornamentadas.
Além disso, a música, com seu compasso rápido e cheio de vivacidade, reflete perfeitamente a energia do personagem.
Figaro, que é o "faz-tudo" da cidade, aparece como uma figura irreverente e cheia de vida, e a ária captura esse espírito de maneira magistral.
É um momento muito empolgante tanto para os cantores quanto para o público.
Pablo Elvira, um barítono nascido em Porto Rico em 1937, faleceu em 5 de Fevereiro de 2000, canta aqui esta aria
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