Assisti hoje numa gala ao vivo, a uma actuação muito interessante duma soprano que não conhecia de nome Alexandra Wilson, que embora pelo nome não pareça é australiana.
Indaguei que a sua preferência vai para repertórios de óperas do séc. XX, tendo ganho em 2005 o prémio especial Richard Wagner, no concurso de Canto de Ravello, em Itália.
Curiosamente ouvia-a cantar o trecho da ópera de Dvorak, Rusalka o mesmo que consegui encontrar no You tube e que aqui apresento
Rusalka é uma ninfa filha do Génio das Águas, que sonha abandonar a imortalidade do mundo sobrenatural e tomar a forma a forma humana, adquirir uma alma, para que o seu amor pelo príncipe possa ser correspondido.
Neste canto à Lua,(cantado em checo) ela diz
Lua de prata no céu profundo
a tua luz vê terras distantes,
viajas por todo o vasto mundo,
vês as moradas humanas.
Lua detém-te por um momento,
diz-me onde está o meu bem amado
Diz-lhe lua prateada no céu
que o estreito em meus braços,
que por um instante, ao menos
se recorde de mim em seus sonhos,
Que por um instante, ao menos,
se recorde de mim em seus sonhos,
Ilumina a sua longínqua morada,
diz-lhe quem o está aqui esperando !
Ilumina a sua longínqua morada,
diz-lhe quem o está aqui esperando !
Se sonha comigo
que esta lembrança o acorde !
Lua, não desapareças, não desapareças !
Indaguei que a sua preferência vai para repertórios de óperas do séc. XX, tendo ganho em 2005 o prémio especial Richard Wagner, no concurso de Canto de Ravello, em Itália.
Curiosamente ouvia-a cantar o trecho da ópera de Dvorak, Rusalka o mesmo que consegui encontrar no You tube e que aqui apresento
Rusalka é uma ninfa filha do Génio das Águas, que sonha abandonar a imortalidade do mundo sobrenatural e tomar a forma a forma humana, adquirir uma alma, para que o seu amor pelo príncipe possa ser correspondido.
Neste canto à Lua,(cantado em checo) ela diz
Lua de prata no céu profundo
a tua luz vê terras distantes,
viajas por todo o vasto mundo,
vês as moradas humanas.
Lua detém-te por um momento,
diz-me onde está o meu bem amado
Diz-lhe lua prateada no céu
que o estreito em meus braços,
que por um instante, ao menos
se recorde de mim em seus sonhos,
Que por um instante, ao menos,
se recorde de mim em seus sonhos,
Ilumina a sua longínqua morada,
diz-lhe quem o está aqui esperando !
Ilumina a sua longínqua morada,
diz-lhe quem o está aqui esperando !
Se sonha comigo
que esta lembrança o acorde !
Lua, não desapareças, não desapareças !
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