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A cena “È buona la mia Tosca” aparece no Ato I, quando Mario Cavaradossi fala, após Tosca sair, com Angelotti, que vem em busca de ajuda ou esconderijo.
No texto Cavaradossi primeiro comenta que Tosca “é boa” e que ela confia no confessor, não escondendo nada — por isso ele, por prudência, mantem silêncio. A seguir, ele e Angelotti discutem planos para a fuga / esconderijo, com Cavaradossi oferecendo ajuda e estratégias para escaparem de Roma
Embora seja frequentemente referida como “dueto” (dueto entre Cavaradossi e Angelotti), parte do trecho é monólogo / voz de Cavaradossi até Angelotti reagir (“Siam soli?”). Ou seja, nem é um dueto pleno todo o tempo.
É uma cena de transição, não tão “vir tu a aria absoluta”, mas essencial para o drama: revela intenções, mostra conflito, gera tensão narrativa.
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