Nessa ária, Fiorilla afirma seu desejo de liberdade amorosa, rejeitando a monotonia de amar apenas uma pessoa. A metáfora da abelha, do vento e do rio — que nunca se fixam num só lugar — reforça essa ânsia por variedade, mudança e espontaneidade emocional. É um momento de humor e de virtuosismo vocal, com muitas passagens ágeis típicas do Rossini buffo.
Uma das árias mais célebres de Rossini. Fiorilla celebra o prazer de flertar, cheia de coloraturas, agilidade e travessura vocal.
Não há loucura maior
do que amar um único objeto:
o prazer do dia a dia traz tédio,
não deleite.
A abelha, o vento e o rio
não amam só uma flor;
assim quero eu, coração volúvel,
amar assim—e querer mudar!”
Aqui canta Eva Zalenga ..
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