Este é um dos momentos mais sombrios e dramáticos da ópera, quando Joana, após ser capturada, tem um monólogo onde ela se despede de seus amigos e de sua terra.
A música aqui é profundamente comovente, com Tchaikovsky usando a orquestra de maneira contida para criar um ambiente de desespero e aceitação do destino.
A melodia é cheia de sofrimento, mas também de dignidade, refletindo o caráter de Joana, que aceita sua morte com grande coragem.
Aqui canta Elena Obraztsova
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