terça-feira, 26 de março de 2024
Apolo e Jacinto-Abertura
segunda-feira, 25 de março de 2024
Il Vologeso-Abertura
domingo, 24 de março de 2024
Aline-Rainha de Golconde-Abertura
sexta-feira, 22 de março de 2024
A Ilha da Fortuna-abertura
A Ilha da Fortuna" (L'Isola della Fortuna) é uma ópera composta por Andrea Luca Lucchesi. A obra foi estreada em 2018 e se caracteriza por um estilo moderno e um enredo que mistura elementos de aventura e filosofia, em um contexto que parece refletir tanto a busca pela felicidade quanto os desafios e dilemas humanos. A ópera é uma produção que foi bem recebida em circuitos de ópera contemporânea, especialmente pela sua originalidade e pela abordagem inovadora de temas universais.
"A Ilha da Fortuna" é uma ópera que se passa em uma ilha misteriosa e encantada, onde um grupo de personagens embarca em uma jornada em busca de um prêmio ou destino extraordinário — a Fortuna, ou a sorte. A história, como muitas óperas contemporâneas, mistura elementos de fantasia com reflexões mais profundas sobre o comportamento humano, os desejos e a busca por algo mais significativo.
A ilha nesse contexto serve como um símbolo, um espaço onde os personagens enfrentam suas próprias dúvidas, escolhas e conflitos. O enredo parece estar enraizado na ideia de que, ao perseguirmos a felicidade ou o sucesso, podemos encontrar algo muito mais complexo e profundo — uma mensagem que ressoa com a busca constante da humanidade por sentido e equilíbrio. A ilha também pode ser vista como uma metáfora para a vida humana, com suas incertezas e desafios.
A música de Andrea Luca Lucchesi é característica da ópera contemporânea, com uma linguagem harmônica e orquestral que mistura elementos modernos com técnicas de composição do século XX e XXI. Ele usa a orquestração para criar atmosferas de mistério e tensão, aproveitando as texturas sonoras complexas para expressar as emoções dos personagens e o impacto da ilha mágica. A música, assim, desempenha um papel crucial na construção do ambiente e na intensificação dos temas filosóficos abordados na obra.
quinta-feira, 21 de março de 2024
Opera Gala: Anna Netrebko, Plácido Domingo, Ferruccio Furlanetto, Natali...
domingo, 17 de março de 2024
Acide-Abertura
sábado, 16 de março de 2024
Thais-Meditação
sexta-feira, 15 de março de 2024
Orfeu e Euridice-Abertura
A ópera “Orfeu e Eurídice” (Orfeo ed Euridice) é uma das obras-primas de Christoph Willibald Gluck,com libreto de Ranieri de' Calzabigi, estreada em 1762 em Viena. Ela marcou uma viragem na história da ópera, porque Gluck queria romper com os excessos da ópera italiana barroca (cheia de árias virtuosísticas e ornamentações exageradas) e devolver à música um caráter mais direto, simples e profundamente dramático.
📖 O enredo vem do mito clássico:
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Orfeu, dotado de um canto capaz de comover deuses e monstros, perde sua amada Eurídice.
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Ele desce ao mundo dos mortos para resgatá-la.
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Os deuses permitem o retorno, mas com uma condição: Orfeu não deve olhar para Eurídice até que ambos tenham saído do Hades.
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Tomado pela dúvida e pelo amor, ele olha — e a perde novamente.
Musicalmente:
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Gluck aposta em melodias límpidas, coros de grande intensidade emocional e uma relação muito estreita entre música e ação dramática.
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O momento mais célebre é a ária de Orfeu “Che farò senza Euridice?” (“Que farei sem Eurídice?”), uma das páginas mais emocionantes da ópera, onde a simplicidade melódica traduz toda a dor da perda.
Importância:
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A obra é considerada o marco do movimento reformista de Gluck, que influenciou Mozart e outros compositores.
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Seu equilíbrio entre lirismo, clareza dramática e emoção genuína faz dela uma das óperas mais universais e intemporais do repertório.
quinta-feira, 14 de março de 2024
Le cadi dupé-Abertura
Le cadi dupé é uma ópera cômica em um ato de Christoph Willibald Gluck. Tem um libreto em língua francesa de Pierre-René Lemonnier. Estreou no Burgtheater em Viena em 8 de dezembro de 1761
Le Cadi dupé (O Cadim Ludibriado) é uma deliciosa opéra comique de um compositor francês menos lembrado hoje, mas importante no século XVIII:
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Compositor: Christoph Willibald Gluck (1714–1787)
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Estreia: 8 de dezembro de 1761, no Schönbrunn Palace, Viena
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Libreto: Pierre-René Lemonnier
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Língua: Francês
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Gênero: Opéra comique em 1 ato
Enredo (resumo)
Cadi é um juiz turco que está prestes a escolher uma esposa entre várias candidatas. Contudo, uma das pretendentes, Fatime, arma um plano com seu amante para enganar o Cadi e evitar o casamento forçado. Usando disfarces, mal-entendidos e truques, o casal consegue fazer o Cadi acreditar que está sendo perseguido ou amaldiçoado — até que ele desiste do casamento, e Fatime pode ficar com quem realmente ama.
É uma comédia de enganos, disfarces e crítica social leve, comum ao estilo da opéra comique do século XVIII.
Características musicais
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Leve, melódica, com áreas curtas, recitativos falados (ou parlés, típicos da opéra comique)
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Ritmos dançantes, humor musical e uso de clichês "orientalizantes" na orquestração — como era comum em representações turcas na ópera da época
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Estrutura simples, ideal para divertimento de corte (foi apresentada diante da corte austríaca)
Contexto histórico
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Embora Gluck seja famoso pelas reformas operísticas sérias (Orfeo ed Euridice, Alceste, etc.), ele também escreveu várias óperas cômicas no início da carreira.
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Le Cadi dupé é parte dessa fase e mostra um Gluck mais leve, satírico, ainda dentro da tradição francesa de Rameau e da italiana de Pergolesi.
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O interesse europeu por temas "orientais" (turcos, persas, árabes) estava em alta — daí a escolha do “cadi”, figura de autoridade muçulmana.
✅ Conclusão
Le Cadi dupé é um ótimo exemplo da versatilidade de Gluck, mostrando que antes de reformar a ópera trágica, ele também dominava a comédia musical. Com graça, inteligência e um toque orientalista, esta ópera é uma pequena joia do repertório barroco-galante.
terça-feira, 12 de março de 2024
Zenobia-Abertura
segunda-feira, 11 de março de 2024
La Buona Figliuola-Abertura
quinta-feira, 7 de março de 2024
A tempestade-Abertura
segunda-feira, 4 de março de 2024
Daphnis et Eglé-Abertura
Daphnis et Eglé é uma ópera de Jean-Philippe Rameau. Deveria aparecer em 30 de outubro de 1753 em Fontainebleau, mas a apresentação foi cancelada. Assume a forma de uma pastorale héroïque em um ato. O libretista foi Charles Collé., inspirada na tradição bucólica clássica (com referências ao romance Daphnis et Chloé, embora não seja uma adaptação direta).
A obra foi escrita para ser apresentada como parte das festas em honra de Luís XV, mas curiosamente não chegou a ser encenada durante a vida de Rameau—e ficou bastante esquecida até ser redescoberta nos séculos XX e XXI, com algumas execuções em estilo historicamente informado.
Musicalmente, Daphnis et Eglé traz o refinamento típico de Rameau, com uma orquestração elegante, dança característica e uso expressivo dos recitativos.
Como se trata de uma pastorale, o tom geral é leve e pastoril, exaltando os amores inocentes dos protagonistas, mas sempre com a sofisticação harmônica e rítmica que fazem de Rameau um dos grandes mestres barrocos franceses.
sábado, 2 de março de 2024
Acante et Céphise-Abertura
Só duetos famosos
- Ana Bolena-02-Va infelice e teco reca
- Boheme(La)-06-O soave fanciulla
- Carmen-25-C'est toi?-C'est moi
- Cavalleria Rusticana-02-Ah lo vedi
- Cavalleria Rusticana-07-tu qui santuzza
- Cavalleria Rusticana-08-No no Turiddu rimani ancora
- Don Giovanni-5-La ci darem la mano
- Elixir do amor-05-Chiedi all aura lusinghiera
- I Puritani-01-Vieni fra queste braccia
- I Puritani-3-Suoni la tromba intrepido
- Il Trovatore-16-Mira di acerbe lagrime
- Julio Cesar--Son nata a lagrimar
- La Traviata-04-Un di felice eterea
- La Traviata-19-Parigi o cara
- Norma-11-Mira o Norma
- Norma-13-In mia man alfin tu sei
- Rigoletto-08-Giovanna ho dei rimorsi
- Stiffello-1-ite che il fallo a tergere
- Un ballo in maschera-005-Non sai tu che se l'anima mia