Passam hoje 5 anos sobre a morte de Nicolai Ghiaurov o extraordinário baixo búlgaro, nascido em Velingrad a 13 de Setembro de 1929, vindo a morrer de ataque cardíaco em Modena em 2 de Junho do ano de 2004.
Cidade onde vivia com sua esposa s prodigiosa soprano Mirella Freni com quem casara em 1978.
Ghiaurov estreou-se em 1955, quando após vencer o Grande Prémio no Concurso Internacional de Canto em Paris e o primeiro prémio e medalha de ouro do quinto Festival Mundial da Juventude em Praga., fez sua estreia no mesmo ano cantando Don Basilio do Barbeiro de Sevilha de Rossini
Podemos ouvi-lo cantar a ária A te l'estremo addio da ópera Simão Bocanegra, cantado no Scala de Milão em 1978
A te l'estremo addio, palagio altero,
Freddo sepolcro dell'angiolo mio!...
Né a proteggerti io valsi!... Oh maledetto!...
E tu, Vergin, soffristi
Rapita a lei la verginal corona?...
Ma che dissi!... deliro!... ah mi perdona!
Il lacerato spirito
Del mesto genitore
Era serbato a strazio
D'infamia e di dolore.
Il serto a lei de' martiri
Pietoso il cielo diè...
Resa al fulgor degli angeli,
Prega, Maria., per me.
Assim canta Fiesco pai de Maria no prólogo desta ópera, chorando a sua desventura de pai.
Cidade onde vivia com sua esposa s prodigiosa soprano Mirella Freni com quem casara em 1978.
Ghiaurov estreou-se em 1955, quando após vencer o Grande Prémio no Concurso Internacional de Canto em Paris e o primeiro prémio e medalha de ouro do quinto Festival Mundial da Juventude em Praga., fez sua estreia no mesmo ano cantando Don Basilio do Barbeiro de Sevilha de Rossini
Podemos ouvi-lo cantar a ária A te l'estremo addio da ópera Simão Bocanegra, cantado no Scala de Milão em 1978
A te l'estremo addio, palagio altero,
Freddo sepolcro dell'angiolo mio!...
Né a proteggerti io valsi!... Oh maledetto!...
E tu, Vergin, soffristi
Rapita a lei la verginal corona?...
Ma che dissi!... deliro!... ah mi perdona!
Il lacerato spirito
Del mesto genitore
Era serbato a strazio
D'infamia e di dolore.
Il serto a lei de' martiri
Pietoso il cielo diè...
Resa al fulgor degli angeli,
Prega, Maria., per me.
Assim canta Fiesco pai de Maria no prólogo desta ópera, chorando a sua desventura de pai.
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