Muito embora tenha começado a escrever opereta em 1870, presume-se que uns 6 anos depois da sugestão de Offenbach, só em 1874 em 5 de Abril, se dá a estreia de "O Morcego" (Die Fledermaus), no Theater an der Wien
Género: É uma opereta cómica, portanto mais leve que a ópera tradicional. Mistura canto lírico, diálogos falados e muito humor — era pensada para entreter, num espírito de festa vienense.
Enredo:
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A história gira em torno de Gabriel von Eisenstein, que deveria ir para a prisão por alguns dias, mas, antes, decide participar de um grande baile na casa do príncipe Orlofsky.
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A sua esposa, Rosalinde, também aparece no baile disfarçada, e outros personagens entram em cena com identidades trocadas e mentiras inocentes.
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O baile, regado a champanhe, gera uma série de confusões, disfarces e revelações, até que, no final, tudo se esclarece — sempre com muito humor e leveza.
Música:
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Strauss, o “rei da valsa”, encheu a partitura de valsas, polcas e melodias brilhantes.
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A orquestração é leve e elegante, refletindo o clima de festa vienense.
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Um dos momentos mais conhecidos é o “Brüderlein und Schwesterlein”, um brinde coletivo que celebra a amizade e a alegria.
Recepção:
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Foi um enorme sucesso desde a estreia e continua sendo a mais célebre das operetas de Strauss.
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É frequentemente montada em teatros de ópera do mundo inteiro, sobretudo nas festas de fim de ano, porque simboliza a alegria, o riso e o espírito festivo de Viena.
A abertura constitui uma das aberturas mais famosas e conhecidas
Aqui a interpretação é da Orquestra Sinfonica de Ribeirão Preto dirigida por Claudio Cruz,
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