Lugar solitário perto do bosque sagrado, Um grupo de guerreiro gauleses pergunta-se se o odiado Pollione, não abandonou ainda o acampamento inimigo. Todos se preparam, com impaciência , para a tão desejada sublevação.
Oroveso entra e avisa-os da iminente chegada de um procônsul ainda mais cruel que o anterior.
Não sendo extenso o papel de Oroverso a ária que aqui canta “ Ah!del tebro” é de uma dificuldade considerável.
Aqui cantado por Elia Todisco
Canto solene e elegante, tal como acontece com a maioria das árias para baixo neste período, Nele se intercalam as intervenções do coro que acentuam o carácter magestoso da passagem.
Carlo Colombara
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