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sábado, 17 de junho de 2023

Norma-Dormono entrambi

II ACTO

  • A cena abre mostrando o interior da casa de Norma. 

  •  Sobre o leito dormem duas crianças. Norma surge brandindo um punhal e contemplando os filhos, debate-se entre o amor e o ódio.

  • Está decidida a matar os filhos, antes de os saber escravos de Roma. Esta ideia aterroriza-a e tenta recuperar a coragem pensando que com estas mortes conseguirá ferir profundamente Pollione.

  •  Teneri, teneri, figli (Meus queridos filhos) 

  •  “Meus queridos filhos que noutro tempo foram a minha alegria e em cujo o sorriso pensava ver o perdão do céu E tenho de matá-los ? De que são culpados ? São filhos de Pollione Esse é o seu delito Para mim é como se já estivessem mortos Morram pois, para ele E que nenhuma outra dor Possa igualar a sua Morram já

  •  Contudo ao levantar o punhal contra os filhos o seu amor de mãe detém-na. “Ah não são os meus filhos ! Os meus filhos !

  •  Soberba a interpretação de Caballé neste video., mas a comovedora introdução da orquestra (in dolore ) é tipica de Bellini.

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