Nabucco nomeou Fenena como regente e guardião dos prisioneiros israelitas, enquanto continua a batalha contra os israelitas. Abigaille descobriu um documento que prova que ela não é filha real de Nabucco, mas filha de escravos.
Ela reflete amargamente sobre a recusa de Nabucco em permitir que ela desempenhe um papel na guerra com os israelitas e relembra a felicidade do passado ("Anch'io dischiuso un giorno" / "Eu também abri meu coração para a felicidade").
O sumo sacerdote de Bel informa Abigaille que Fenena libertou os cativos israelitas. Ele planeja que Abigaille se torne governante da Babilônia, e com essa intenção espalhou o boato de que Nabucco morreu em batalha. Abigaille decide tomar o trono ("Salgo già del trono aurato" / "Já subo ao trono de ouro").
Cena 2: uma sala no palácio
Zacaria lê as Tábuas da Lei ("Vieni, o Levita" / "Venha, ó Levita!") E vai convocar Fenena.
Um grupo de levitas acusa Ismaele de traição. Zacaria retorna com Fenena e sua irmã Anna.
Anna conta aos levitas que Fenena se converteu ao judaísmo, e exorta-os a perdoar Ismaele.
Abdallo, um soldado, anuncia a morte de Nabucco e alerta para a rebelião instigada por Abigaille. qure entra com o Sumo Sacerdote de Bel e exige a coroa de Fenena.
Inesperadamente, o próprio Nabucco entra; empurrando através da multidão, ele agarra a coroa e se declara não apenas rei dos babilônios, mas também seu deus.
O sumo sacerdote Zacaria o amaldiçoa e avisa sobre a vingança divina; um Nabucco enfurecido, por sua vez, ordena a morte dos israelitas.
Fenena revela-lhe que abraçou a religião judaica e compartilhará o destino dos israelitas.
Nabucco fica furioso e repete sua convicção de que agora é divino ("Non son più re, son dio" / "Não sou mais Rei! Sou Deus!").
Ouve-se o estrondo de um trovão e Nabucco perde imediatamente os sentidos.A coroa cai de sua cabeça e é agarrada por Abigaille, que se declara governante dos babilônios
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