Início do 3º acto
Os guardas da portagem mostram-se relutantes em abrir as portas aos vendedores e varredores.
A cena passa-se numa das portas de entrada de Paris, Os varredores gritam e batem com as vassouras nas cancelas, para que os guardas os deixem passar.
Vêm abrir a cancela e pouco depois passam uma leiteiras, aparecendo Mimi, que pergunta ao sargento onde fica a taberna onde trabalha um pintor e a seguir pede a uma criada, que entre para avisar Marcelo, que ela pretende falar-lhe.
Ele aparece e conta-lhe que estão ali há um mês a expensas do taberneiro, ele pinta e Musetta ensina canto aos clientes.
Mimi conta-lhe que Rudolfo consome-se por ciúmes infundados. mesmo á noite fingindo dormir sente os seus olhos e espiarem-na e pede ajuda a Marcello
.
Marcello conta-lhe que no caso dele de Musetta tudo é diferente amam-se com alegria, cantos e risos, "eis a flor de invariável amor", mas aconselha que no caso deles é melhor separarem-se .
Mimi entretanto tosse, explicando a Marcello que se sente exausta, mas este procura convencer Mimi a ir-se embora por forma a evitar mais uma cena de ciúmes.
Rodolfo acorda e chama por Marcello, as primeiras palavras que diz ao sair da estalagem, são de que tenciona separar-se de Mimi, confessa a sua natureza ciumenta, e o amigo diz-lhe para ele mudar de atitude, pois dos loucos é o amor sombrio, que lágrimas destila, se não ri e brilha o amor é louco e fraco.
Chama-lhe lunático, maçador, teimoso e ciumento.
Rodolfo diz que ela é uma "civetta"que namorisca com todos, que se pavoneia e destapa o tornozelo com modos permissivos e lisonjeiros a um filho dum visconde.
Diz que a ama, sobre todas as coisas na terra,mas. mais do que tudo, mostra-se preocupado com o estado de saúde dela diz que ela está muito doente, cada dia declina mais e que está condenada, uma tosse terrível o fraco peito sacode.
Lamenta a sua impossibilidade financeira de cuidar de Mimi, diz que o quarto dele é um pardieiro, o lume apagado, o vento entra por todo o lado, porém ela canta e sorri , mas o remorso assalta-o por causa do fatal mal que a assalta.
Chama-lhe lunático, maçador, teimoso e ciumento.
Rodolfo diz que ela é uma "civetta"que namorisca com todos, que se pavoneia e destapa o tornozelo com modos permissivos e lisonjeiros a um filho dum visconde.
Diz que a ama, sobre todas as coisas na terra,mas. mais do que tudo, mostra-se preocupado com o estado de saúde dela diz que ela está muito doente, cada dia declina mais e que está condenada, uma tosse terrível o fraco peito sacode.
Lamenta a sua impossibilidade financeira de cuidar de Mimi, diz que o quarto dele é um pardieiro, o lume apagado, o vento entra por todo o lado, porém ela canta e sorri , mas o remorso assalta-o por causa do fatal mal que a assalta.
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