Quem se lembra há uns anos dum filme "Aime-vouz Brahms ?" (um dos filmes da minha vida), baseado numa obra de Françoise Sagan, com Yves Montand, Anthony Perkins e Ingrid Bergman.
A música tema desse filme era exactamente este terceiro movimento da 3ª Sinfonia de Brahms, que teve o condão de mostrar a beleza dos caminhos da música, a um jovem e inconsciente teenager.
Depois Brahms, um verdadeiro romântico, um dos últimos, não só na história da música como também na vida real, mais o seu impossível amor pela viúva de Schumann, ajudaram a criar este monstrozinho romântico chamado eu. (Talvez também o Tony de Matos)
A música tema desse filme era exactamente este terceiro movimento da 3ª Sinfonia de Brahms, que teve o condão de mostrar a beleza dos caminhos da música, a um jovem e inconsciente teenager.
Depois Brahms, um verdadeiro romântico, um dos últimos, não só na história da música como também na vida real, mais o seu impossível amor pela viúva de Schumann, ajudaram a criar este monstrozinho romântico chamado eu. (Talvez também o Tony de Matos)
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