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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Amelita Galli-Curci

Amelita Galli-Curci nasceu em Milão a 18 de Novembro de 1882 e faleceu em Chicago, 26 de Novembro de 1963, foi uma soprano ligeiro de coloratura italiana, considerada uma das melhores do século XX. Nasceu numa família de classe média alta em Milão, onde ela estudou piano na sua juventude. Ela foi inspirada por sua avó a cantar. O compositor de óperas Pietro Mascagni também encorajou Galli-Curci na carreira de cantora. Por sua própria escolha, em grande parte Galli-Curci aprendeu sozinha a cantar, de ouvir outros sopranos, lendo livros antigos e cantando métodos, e praticando exercícios de piano com sua voz. A estreia de Galli-Curci foi com o papel de Gilda em "Rigoletto" de Verdi, em 1906, após o que alcançou rapidamente a fama. Aqui canta dessa ópera Caro nome Em 1908, casou-se com o Marquês Luigi Curci e adicionou o último nome dele ao seu. Eles divorciaram-se em em 1921, Galli-Curci casou com Homer Samuels, seu acompanhante. Excursionou extensamente pela Europa e América do Sul. Em 1915 Galli-Curci cantou duas performances de "Lucia di Lammermoor" com Enrico Caruso em Buenos Aires. Uma visita aos Estados Unidos em 1916 com a intenção de visita breve, mas a aclamação que recebeu por suas performances como Gilda em "Rigoletto", em Illinois e Chicago, foi entusiástica e ela aceitou uma oferta da Companhia da Ópera de Chicago. Permaneceu com a companhia até 1924. Também em 1916, Galli-Curci assinou um contrato de gravação com a Victor Talking Machine Company e gravou extensivamente para a companhia até 1930. Em 1921 Galli-Curci juntou-se ao elenco do Metropolitan Opera em Nova York, permanecendo nesta instituição até sua retirada da ópera em 1930, por causa duma enfermidade na tiróide, para se concentrar preferencialmente em apresentações de concertos. Os problemas na garganta tinham-na flagelado por muitos anos e submeteu-se a uma cirurgia em 1935. No ano seguinte, fez seu mal sucedido retorno à ópera como Mimi em "La Bohème", em Chicago.
  • Algumas interpretações
  • Il puritani-Qui la voce sua soave
  • O pescador de pérolas-Comme autrefois
  • A sonâmbula-Ah non giunge

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Renne Fleming (3ªparte)

(continuação)

Alaide, de La Straniera (1993)

Ouçamo-la na cena final



e Salomé, de Massenet em 1995

Aqui canta dessa ópera Il est doux






e Armida, da ópera homônima de Rossini (1996).

Ei-la nessa ópera numa produção de 2010 cantando D'amor al dolce impero



(continua)

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Renne Fleming (2ºparte)

Em 1990, ela foi novamente premiada pela Richard Tucker Music Foundation, mas dessa vez com o prestigiado Richard Tucker Award.

No mesmo ano, fez seu debute na Seattle Opera com sua primeira Rusalka, que se tornaria um de seus cavalos-de-batalha nos palcos e na discografia.

Ei-la cantando a Song to the moon dessa ópera na gala Tucker de 1991





Cantou também no 50º aniversário do American Ballet Theater em sua produção de Les Noces, de Eliot Feld, e retornou à New York City Opera cantando a Condessa de Almaviva das Bodas de Figaro

dessa ópera eis Dove sono



e Micaëla (Carmen, de Bizet)

ei-la cantando Je dis qe rien ne m epouvante



Realiza uma série de performances com a Opera Orchestra of New York nos papéis de Imogene, de Il Pirata (1989),

cantando Col sorriso d innocenza




Amina, de La Sonnambula (1991),

cantando Come per me sereno



(Continua)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Rene Fleming (1ªParte)

Renée Fleming nasceu em Indiana na Pensilvania EUA no dia 14 de Fevereiro de 1959, tendo feito pois  62 anos é uma grande soprano americana. Dona de uma flexível voz de soprano lírico dotada de um timbre aveludado, rico e de grande facilidade e amplidão no registro agudo, Fleming é capaz de cantar uma grande variedade de papéis de soprano coloratura, lírico e lírico-spinto,. Na juventude, enquanto estudante de música na State University of New York, chegou a cantar jazz durante dois anos e meio em um pub fora do câmpus. Contudo, recusou oportunidades em bandas jazz para perseguir uma carreira na Ópera. Renée Fleming canta na posse do presidente Barack Obama, em 18 de janeiro de 2008 Fleming começou a apresentar-se profissionalmente em pequenos concertos e com pequenas companhias de ópera ainda enquanto estudante de graduação na Juilliard School. Em 1986, cantou seu primeiro papel de nota, Konstanze em Rapto do serralho, de Mozart, no Salzburg Landestheater. O primeiro grande êxito de Fleming veio em 1988, quando ela venceu as audições do Metropolitan Opera aos 29 anos. No mesmo ano, cantou a Condessa de Almaviva, da Bodas de Figaro de Mozart na sua estreia no Houston Grand Opera, repetindo o papel no ano seguinte, quando se estreou no Festival de Spoleto. Ei-la nesse papel cantando Porgi amor do 2º acto dessa ópera, numa recita de 1998 Também em 1989, fez a sua estreia na New York City Opera, como Mimì (La Bohème) em 2001 cantava assim Si, mi chiamano Mimi dessa ópera , e na Royal Opera House, no Covent Garden de Londres, como Dirce na Medeia de Cherubini. eis um clip desse momento (continua)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fiorenza Cossotto (3ªParte)

(continuação)
  • Recordando numa passagem da Lacrimosa,esse espantoso Requiem de Verdi, cantado pelos maiores de sempre a grande Fiorenza Cossotto(mezzo),Luciano Pavaroti (tenor),Nicolai Ghiaurov (o maior baixo de sempre) e Leotyne Price (soprano)
  • A Habbanera uma passagem da Carmen, numa gravação bem antiga (1966)
  • Um dos seus papéis de eleição no Il Trovatore, cantando Stride la vampa
Com esta mensagem termino, a minha homenagem a Fiorenza Cossotto a minha mezzo favorita, que tive o prazer de ouvir cantar algumas vezes so vivo em Lisboa, onde ela gostava de vir cantar. Inesquecíveis um Requiem no Coliseu com 20 minutos de palmas ininterruptos e uma recita do IL Trovador de sonho e esta Ana Bolena de 1984 no teatro S.Carlos,com Mara Zampieri (Anna Bolena),em início de carreira, António Saraiva (Lord Rochefort), Raimundo Mettre (Lord Percy), Christine Batty (Smeton) e António Silva (Sir Harvey)

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Fiorenza Cossotto(2ªParte)

(continuação)
  • Ei-la no papel de Santuzza cantando o Inneggiamo da Cavalleria Rusticana de Mascagni
  • No papel de Lady Macbeth cantando "Nel di della vittoria...Or tutti sorgete" da ópera Macbeth de Verdi.
  • Cantado a ária Di tanti palpiti da ópera Tancredi
  • Cantando O don fatale do papel da Princess Eboli da ópera de Verdi, Don Carlo.